"CLINICAR Gerenciando e Gerenciar Clinicando"
Nome: ALEXANDRE CARDOSO DA CUNHA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 11/05/2009
Banca:
Nome | Papel |
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LEILA APARECIDA DOMINGUES MACHADO | Suplente Interno |
MARIA CRISTINA CAMPELLO LAVRADOR | Orientador |
MARIA ELIZABETH BARROS DE BARROS | Examinador Interno |
Resumo: Resumo
Este trabalho objetiva pesquisar a respeito do quanto os espaços que usam a atividade como recurso terapêutico interferem na gestão do equipamento de saúde e o quanto que a maneira como a gestão é realizada, interfere nos espaços de uso de atividades como recurso terapêutico. A divisão do trabalho em três platôs permite leituras independentes que, apesar de se produzirem encontros ao longo do texto, serão concluídas na última parte. O primeiro Platô trata das várias conexões que compõem o Sistema Único de Saúde. Ele será descrito como um rizoma com todas as suas derivações e ramificações infinitas. Trataremos da reforma psiquiátrica e dos caminhos que se têm tomado nesta construção das políticas públicas de saúde mental. O segundo platô descreverá a genealogia dos usos de atividades e da profissão Terapia Ocupacional. Nele a máquina que faz a vida andar entrará em funcionamento e comporá aspectos importantes da saúde mental e reforma psiquiátrica. No último platô abordaremos a questão da gerência de serviços de saúde mental, da clínica e das interferências que o capital tem neste campo. Concluí-se que as interferências ocorrem em vários momentos e que clínica e gestão são entendidas como dois planos distintos apenas didaticamente, ou no modo taylorista e capitalista de produzir o mundo.